O trevo que faz a ligação entre as ruas Des. José Carlos Ribeiro Ribas e Carmelina Cavassin no Abranches teve a vistoria do presidente Da Amep – Agência de Assuntos Metropolitamos do Paraná Sr. Gilson dos Santos, juntamente com engenheiros do governo e sra. Guacira do Ippuc além da comunidade de Abranches e Taboão que se fizeram presentes. Esta reunião “In Loco”, foi a pedido do vereador Mauro Ignácio que há tempos vem lutando junto com a comunidade e também com o empenho da Igreja do Abranches na pessoa do pároco Luiz Carlos Bacheladenski. No ultimo dia 21 de março na Sede da Amep estiveram reunidos além do vereador Mauro Ignácio, o Pe. Carlos, o deputado Romanelli, Sr. Volnei Lopes pres. Do Conseg Abranches e o presidente Gilson, onde foram discutidas medidas emergenciais para amenizar os perigos que a Rodovia dos Minérios oferece nesse trecho do trevo, após o recape asfáltico foi retirado o acostamento e feito uma terceira faixa, assim prejudicando ainda mais os pedestres, pois nesse trecho não existe calçadas. Assim ficou definido essa visita no local com os engenheiros e o Ippuc, para que possa ser tomada algumas medidas emergenciais para eliminar o problema do trânsito nesse local, até que se resolva o caso do viaduto, que tem o projeto mas que ainda deve demorar alguns anos, e é necessário emergencialmente calçadas para os pedestres, faixa de travessia, melhor iluminação e semáforo de pedestre em frente ao Supermercado Maxbier, essas são algumas das reivindicações dos moradores e que foram levadas ao conhecimento das autoridades para que as mesmas tomem as medidas necessárias e de maneira urgente.
O vereador Mauro Ignácio falou, “que a construção de um viaduto na Rodovia dos Minérios, ligando as ruas Carmelina Cavassin e Des. José Carlos Ribeiro Ribas e reestruturação da rodovia do Minérios- trecho Curitiba- tem sido pauta de nosso mandato há tempos. A intervenção se faz muito necessária para eliminarmos os problemas de trânsito nesse local. As medidas emergenciais poderão ser providenciadas pelo Governo do Estado, antes mesmo da construção do viaduto. Curitiba e o Paraná são os resultados de nossas ações ou omissões”. Concluiu Ignácio.
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