FAMILIA BUNIK DA COLÔNIA DONA FRANCISCA A PIONEIRA NA COLÔNIA ABRANCHES PARTE II

Cronologia: no período compreendido entre abril e outubro de 1873 chegam e são instalados na Colônia dona Francisca, atual Joinville/SC as primeiras famílias de polacos, que insatisfeitos, se deslocam espontaneamente até Curitiba, instalam-se em hospedarias para imigrantes e vão até o Governo da Província pedir terras no Paraná, tendo os seus pleitos atendidos a partir de novembro na recém-criada Colônia Abranches. João Sebastião Bunik, nascido em Joinville/SC, filho do pioneiro Augusto, casa-se no início de 1903 com Anastácia, e, instalado na Colônia Abranches, imediações do cemitério local, inicia a criação da sua prole. Francisco Bunik, primogênito do casal João Sebastião e Anastácia, que tendo aprendido com o pai a profissão de construtor, aprimora detalhes construtivos com novos materiais e se dedica integralmente a esta profissão também, tendo deixado como um dos seus principais legados o reordenamento dos túmulos do cemitério da colônia, que até os anos 50 do século passado não eram alinhados com ruas retas, pois cada um ia escolhendo onde melhor lhe conviesse pela fartura de espaço, até que o Pe. João Piton desenvolvesse um projeto de organização.

Errata: Eduardo Bunik, filho de Francisco, teve os filhos, Paulo, Beatriz, Wanderlei, Eduardo Junior, Adriana, Giovana e Elenice, também. Pela falha na edição anterior pedimos desculpas.

 

Balsa na Travessia do Assungui do Meio – Paulo Bunik-

Aos 06 de outubro de 1939, nasceu Paulo, filho de Tereza Fugiatto e Francisco Bunik, criado com os melhores princípios da formação católica da comunidade polaca, fez seus estudos no Colégio Vicentino São José e desde cedo passou a servir como “coroinha” na Igreja Sant’Ana, tendo acolitado os párocos Pe. José Joaquim Goral, Pe. Edmundo Pinocy, Pe. João Olszówka e Pe. João Piton, sempre se destacando pelo recato e fluência no latim e polonês, tanto que ao fazer 18 anos foi morar na casa da Cúria da Catedral para servir à diocese nas celebrações litúrgicas e na própria catedral, por alguns anos.

Perguntado sobre quais as lembranças de infância ainda vivas em sua mente, Paulo não demorou para responder, “ah, sem dúvidas as parcerias com os outros meninos, as visitas às casas das famílias na época de kolendas quando íamos com os padres abençoar as casas, de carroça. Sim senhor, de carroça, porque na casa paroquial até os anos 50 existia uma cavalariça e a carroça era o meio de transporte dos párocos. Me lembro bem ainda dos irmãos Jan e Ricardo Jurkow, do Irieneu Krasinski e alguns que tenho as imagens na memória mas não lembro os nomes. Naquela época existia ainda muitas chácaras no território da jurisdição da Paróquia Sant’Ana e todas naturalmente com porteiras ou portões, para nós, piás, era uma diversão pular da carroça antes que os animais parassem, para abrir as porteiras. Sabíamos que o padre iria ralhar, mas já era quase um desafio para ver quem se saia melhor, às vezes acontecia alguma queda mas era divertido, ah isso era. Eu e o Jan então disputávamos cada parada. As famílias doavam com muito amor e respeito pela figura do vigário, porções das suas colheitas e animais que criavam, a carroça normalmente voltava cheia no final das jornadas. Outra lembrança muito boa era das moedinhas que ganhávamos das famílias visitadas, porque era praxe se doar uma taxa para os padres e a paróquia, mas como a gente esticava os olhinhos, sempre ganhava umas moedinhas que no final das visitas já fazia barulho nos bolsos das nossas calças curtas, e servia para comprar alguma guloseima. Bem, aqui faço um registro também às maravilhas que as famílias, polacas ou não, serviam aos visitantes. Para nós tudo era festa, por isso disputávamos quem iria acompanhar os padres. Tem ainda uma porção de histórias na minha memória, mas é melhor não publicarmos porque há muito familiar que poderia se ofender ‘dos micos’ que aconteciam”.

Paulo, fez a primeira comunhão aos 11 anos, dia 12 de novembro de 1950, recebendo a eucaristia das mãos do Pe. José Joaquim Goral, mas já servia no presbitério antes disso, por influência dos pais e da tia Maria Bunik, sua madrinha.

 Aos 08 de dezembro de 1952, o adolescente Paulo Bunik, foi admitido à Congregação de Imaculada Conceição Sant’Ana de Abranches, que tinha como diretor espiritual o Pe. João Olszówka, presidente Teodoro Kucek e secretário José Julio Kowalski, o que correspondia ao direito de participar do Movimento dos Congregados Marianos, passando a ostentar a bela fita azul claro e deixando de usar a Faixa dos Cruzadinhos da Oração, que era branca da pureza, típica das crianças após a primeira eucaristia.

Durante a década de 50 do século passado, o Estado do Paraná, particularmente Curitiba, viveu grandes e marcantes emoções, pelo primeiro centenário da emancipação política da Província do Paraná, comemorado em 19 de dezembro de 1953, celebração do primeiro centenário da confirmação do dogma da Imaculada Conceição da Virgem Maria, pela bula Ineffabillis Deus, do Papa Pio IX, de 08 de dezembro de 1854. A Igreja Matriz Sant’Ana de Abranches, possuía à época em seu altar, importada desde a Áustria, juntamente com o altar mor e as imagens do Sagrado Coração de Jesus e a de São José, uma belíssima imagem da Imaculada Conceição esculpida em madeira, e cuja imagem se foi para outros pagos. Mas este evento merecerá uma edição especial do nosso jornal, no futuro, devido a importância e complexidade do assunto, pois já houve até uma cinematográfica tentativa de resgate que acabou mal. Também houve durante todo o ano de 1953 várias outras celebrações em preparação ao ano do Congresso Eucarístico de 1954.

Em nossas costumeiras pesquisas para produzir as matérias e enriquecer as entrevistas com os nossos biografados, encontramos alguns fatos curiosos sobre estes eventos citados no parágrafo anterior, a saber:

1 – A Comissão Organizadora dos eventos comemorativos do centenário de emancipação elaborou e aprovou na programação original, “a ereção de um monumento ao pai da imigração polaca, Sebastião Saporski, na Colônia Pilarzinho, berço da imigração desta etnia”, mas estranhamente, em um belo domingo de sol, após missa solene celebrada às 10 horas, do dia 22 de dezembro de 1953, foi erigido um monumento de granito, com placa de bronze alusiva ao fato, mas sem o busto, na pracinha defronte à igreja matriz da Colônia Abranches. Seguramente forças ocultas devem ter agido com este fim de mudança de endereço da homenagem e os polacos do Pilarzinho em minoria e sempre passivos, concordaram. Note-se que na placa alusiva há os seguintes dizeres originais, “EDMUNDO SEBASTIÃO WOS SAPORSKI ORGANIZOU A IMIGRAÇÃO POLONESA DESCORTINANDO-LHE OS HORIZONTES DA NOVA PÁTRIA BRASIL. HOMENAGEM E GRATIDÃO DOS QUE O SEGUIRAM”. Ora, é sabido por todos que o grupo que realmente o seguiu, foi o que chegou no Pilarzinho, pois os polacos do Abranches foram subindo a serra espontaneamente e aos poucos se instalando em hospedarias, até formarem um grande grupo e pressionarem o Governo a lhes dar terras para se fixarem por aqui. Também é comprovado por documentos que a única participação do colonizador Saporski na Colônia Abranches foi na função de ajudante de agrimensura, contratado como tal, auxiliar na medição dos terrenos que a Câmara destinou aos polacos e islandeses, isto segundo documentos oficiais tanto da Câmara Municipal quanto do Governo da Província, sem que se lhes tire os méritos de várias outras colônias polacas, mas documento é documento e não nos amparamos em empirismo e nem autobiografias.

2 – No dia 08 de dezembro de 1954, às 16 horas, após missa solene presidida pelo Arcebispo Metropolitano Dom Manuel da Silveira Delboux e concelebrada pelo pároco e padres convidados, foi erigida sobre o obelisco dedicado ao colonizador Sebastião Saporski, na praça defronte a igreja matriz uma imagem da Imaculada Conceição, mandada fazer pela Paróquia Sant’Ana, com 1,80 m de altura e confeccionada em cimento branco, a qual esteve ali até 1970 quando foi depositada em pedestal próprio no interior dos muros que cercam a igreja, à direita de quem adentra ao portão.

3 – Em novembro de 1971, nas comemorações do 1º centenário da imigração polaca, que iniciou no Pilarzinho em 30 de setembro de 1871, e não no Abranches como se diz, foi então solenemente erigido um busto do patriarca da imigração, Sebastião Edmundo Wos Saporski. Destacamos que quando erigido tal busto foi feito com o homenageado voltado para leste, para a sua Polônia amada, ou seja, o seu ombro direito estava voltado para a entrada da Igreja Matriz e não como está hoje. Uma placa de bronze alusiva ao ato, do qual Paulo Bunik participou como representante da colônia polaca do Abranches, inclusive fazendo uso da palavra na presença de autoridades civis, eclesiásticas e militares, foi então colocada no granito e finalmente o monumento ficou completo como se conhece hoje, porém com placas originais de bronze. Na placa alusiva havia os dizeres: SEBASTIÃO EDMUNDO WOS SAPORSKI – PAI DA IMIGRAÇÃO POLONESA NO PARANÁ – HOMENAGEM DO POVO DE CURITIBA – NO – CENTENÁRIO DA IMIGRAÇÃO – 1871-1971

O jovem Bunik, que sempre trabalhou com o seu pai na construção civil, se dedicando mais particularmente ao acabamento, como pintura e outras tarefas, tinha como passatempo para engordar o seu orçamento, a pintura e concertos de túmulos no Cemitério do Abranches. Paulo nos contou que nos meses de outubro era a sua colheita, porque as pessoas precisavam deixar os túmulos com boa presença para o dia de finados, e ele então ficava pela frente recepcionando os polacos das colônias e acertando os trabalhos, assim aprendeu a arte da alquimia das tintas, que naquela época, partiam da base da cal queimada e aditivada com laca e algum colorífico.

Nas horas vagas, como a maioria dos jovens da redondeza se esbaldava no grande tanque que o João Kubis possuía nos fundos da propriedade, onde atualmente existe a Praça Estevão Mussak. Eis que um belo dia, o senhor João Kubis que precisava repintar a sua casa propõe-lhe ensinar a arte da mistura de cores nas tintas artesanais e produzir belos desenhos decorativos nas paredes. O jovem Paulo aceitou na hora e nascia ali um grande pintor, tanto que logo se tornaria em pintor de vários templos católicos, a saber, Sant’Ana de Abranches em 1960 e posteriormente São Miguel na Colônia Thomaz Coelho, Colônia Cristina e Bugre em Campo Largo, igreja em Prudentópolis, São Marcos no Pilarzinho, externamente apenas, e fechando o ciclo, a Capela do Assungui do Meio no Município de Rio Branco do Sul.

A equipe de pintores era chefiada pelo imigrante alemão, Carlos Henrique Theis, que aqui chegou desde Varginha/MG, o qual determinava os afrescos e desenhos em cada parte, os desenhava em modelos de cartolina ou papelão, submetia à “Comissão da Igreja”, e, após aprovados passava aos ajudantes para execução. A equipe contava também com a participação do Clemente Lachman. No caso da Igreja Matriz do Abranches os materiais de pintura eram comprados no Armazém do sr. José Brenny, na Rua Mateus Leme, 5741. Cada vez mais, nos contou o Paulo, ele foi assumindo os desenhos e as faixas decorativas das pinturas.

Outra porta que se abriu para o Paulo foi do Coral Sant’Ana de Abranches pela facilidade em cantar tanto em latim, polonês ou vernáculo, com sua voz característica de tenor, tendo participado do coral da igreja matriz por uns 60 anos. Logo depois que iniciou com a sua participação no coral recebeu o convite do maestro Tadeu Morozowicz, então coreógrafo do Grupo Junak de folclore da Sociedade União Juventus, para integrar também este grupo cultural, onde cita orgulhosamente ter dividido o palco com algumas figuras de destaque da colônia polaca de Curitiba como Jan Jurkow, Zbigniew Wiacek, Paulo Kostycha, Vivaldo Kope, Tadeusz Bierut, Ryszard Bajdiuk e Roman Wiącek.

O sangue polaco com forte ingrediente cultural pulsava nas veias do filho da colônia e tendo entrado como sócio da Sociedade Beneficente do Abranches, tão logo completou 16 anos, começou a se envolver com os grupos de teatro da sociedade, assumindo ainda muito jovem a liderança, dirigindo ao lado de grandes e inesquecíveis amigos de infância e alguns mais veteranos, várias peças encenadas no palco da S.O.B.A.

Como os grupos de teatro da Colônia Abranches eram muito bons, tanto que recebiam convites para apresentarem sua arte nos auditórios dos colégios, salões comunitários de igrejas e em outros clubes também, acabavam sempre cobrando uma participação das bilheterias para reembolsar as despesas com material e deslocamentos.

E os olhos do Paulo brilhavam de emoção quando ele nos contava sobre esta fase, acompanhado nas entrevistas pelos amigos, hora o Jan Jurkow e outra hora o Zecão, José Serafim Fernandes. “Com o Club Recreativo Columbia, nos anos 60 encenamos ‘Os olhos que eu matei e Momentos de aperto, que era uma comédia’ ao lado dos parceiros, Luiz Chervinski, Antenor Alessi, Elizeu Alessi, Teofila Nievola, Hilda Kowalski, Maria J. Kowalski, Romeu Alessi, Ludovico Zgoda, e Luiz Fernado Kucaniz”. Ah, com este grupo e alguns mais jovens também encenamos várias outras peças, inclusive uma muito famosa na época, “O castelo assombrado”.

Mas o ápice do grupo de teatro da Sociedade Abranches foi nos anos 70 quando já utilizavam de alguma tecnologia e locações externas em propriedades rurais pelas colônias da região, como a “Vida Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo”, apresentada nos anos 74 e 75, e novamente com o auxílio dos amigos o Paulo nos descreveu o elenco: “atores, Alceu Simão Salvaro, Antonio Sergio Kucaniz, Ari João Tosin, Clovis Rufini, Iolanda Kowalski Meger, Joselia Maria Kucaniz, Luiz Fernando Kucaniz, Maria Hilda Kowalski, Nelson Kinsler, Paulo Cezar Bunik, Regina Tosin, Rogerio Gonçalves Franco, Romualdo Bunik, Rui Charello, Wilson Salvaro, Antenor Alessi, Antonio Carlos Chalusniaki, Carlos Antonio Cordeiro, Gerson Luiz Gonçalves Franco, José Antonio Serafim Fernandes, Luiz Carlos Gonçalves Franco, Maria Helena Gonçalves Franco, Maria José Kowalski Alessi, Neri Grossert, Paulo Bunik, Renato Gonçalves Franco, Romeu Luiz Alessi, Rozana Fernandes, Weligton Tadeu Pabst, Wilson Soares. Narração, Irineu Krasinski, projeção, Gilberto Silva, som, Amauri Polak, música, Wilson Salvaro, contrarregra, João Francisco Meger, coordenação, José Antonio Serafim Fernandes e direção geral, Paulo Bunik”.

Sobre esta obra nos permitimos reproduzir o texto de um folheto que era distribuído na plateia quando das apresentações.

Novamente o Grupo Teatral de Abranches se reúne, para apresentar Vida Paixão e Morte de Nosso Senhor Cristo, procurando reprisar o sucesso alcançado no ano que passou.

Com algumas modificações, mas sempre procurando agradar a todos, esperamos que esta representação sirva para avaliar o sofrimento daquele que de sua vida por nós.

Este ano metade da renda será revertida em favor da Campanha da Fraternidade, cujo lema para este ano é, “Repartir o Pão”, e por este motivo pedimos que todos repartam conosco, esta noite, este sofrimento.

Contamos com a sua colaboração e pedimos silêncio para que todos possam compreender e a avaliar o nosso trabalho.

E olha que na plateia estavam inclusive o Arcebispo Metropolitano e vários padres da Cúria Diocesana, convidados pelas lideranças do bairro, além de outras autoridades civis que sempre prestigiavam as nossas ações, nos contou o entrevistado.

As cenas de externas eram gravadas nas chácaras das famílias do Wadeco Gubaua, como a entrada de Jesus em Jerusalem montado em um jumento e o enforcamento de Judas,  enquanto as cenas do sermão da montanha e a passagem da pesca milagrosa no Lago de Genesaré ou Mar de Tiberíades, foi na chácara do Francisco Kochany, ambas na Colônia Lamenha Grande, tanto que o lago ainda existe na propriedade. Os locais onde se fez as locações são pontos de referências ainda hoje para os familiares. As cenas então foram fotografadas e reveladas em slides que posteriormente eram projetadas em um telão ao lado do palco dentro do enredo da peça. Os efeitos especiais para cada ato eram produzidos com vários objetos atrás da grande cortina dos fundos do cenário pelos próprios atores e o atento contrarregra. Durante a projeção dos slides das externas ainda havia a narração do hábil Irineu Krasinski, que imprimia vários tons de vozes carregadas de emoção conforme o momento.

Na estreia da apresentação, após o término, Dom Pedro Fedalto ficou tão impressionado, que foi conferir pessoalmente nas coxias como havíamos produzido tão bem os efeitos especiais, relata o orgulhoso diretor, Paulo.

E finalmente, após uma vida de 70 anos dedicados à cultura, na Sociedade, Coral, Folclore, obras de arte nas igrejas e serviços como profissional comerciário, Paulo se aposentou e leva uma vida bem pacata dedicada à família, fiel e dedicada esposa Maria Tulio Bunik, filhas Danieli,Tania Mara, Claudia e Ana Paula, os netos, Paulo e Yasmin, aos amigos mais próximos, curtindo um merecido descanso entre a vida em Curitiba e no litoral, onde possui bela propriedade em Morretes.

Nó, da Gazeta do Abranches, agradecemos aos familiares e amigos que contribuíram com informações para restaurar estes importantes capítulos da história da Colônia Abranches.

Fontes de consulta para a matéria: Relatórios do Governo da Província, atas de reuniões da Câmara Municipal de Curitiba, jornais dos séculos XIX e XX, livro tombo da Paróquia Santana de Abranches e documentos orais de colaboradores.

Colaboração: Volnei Lopes da Silva.

 

Vida Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo- Sergio Kucaniz-Paulo Bunik e Luiz Carlos Gonçalves Franco na cena do lava pés
Parte do Grupo Folclórico Junak – Paulo Kostycha e Paulo Bunik – Abaixados – Vivaldo Kope- Tadeusz Bierut- Ryszard Bajdiuk e Roman Wiącek – Trajados para a Tańce Górali Podhalańskich
Membros do Grupo de Folclore Polonês do Paraná e clero participante na solenidade de novembro de 1971.
Lideranças polacas como Aramis Milarch, Deputado Ostoja Rogulski, Paulo Bunik e outros junto ao monumento a Saporski em novembro de 1971
Grupo do Junak trajado para a dança Em pé – Paulo Kostycha e Paulo Bunik – Agachados – Vivaldo Kope- Tadeusz Bierut- Ryszard Bajdiuk e Roman Wiącek em traje gorale montanhes estilizado
Foto baile caipira: Jacira Kinsler, Stefano Kalinowski, Leonor Kalinowski, Jair Soares, Helena Soares, Ana Zgoda, Marilena Zgoda, Pedro Kalinowski, Marli Zgoda, João Cherwinski, Nelson Schwonka, Tadeu Scwonka, Ludovico Zgoda e Paulo Bunik.
grupo Colúmbia: Alus Alessi, Eliseu Alessi, Luis Carlos Gonçalves Franco, Luis Fernando Kucaniz, Antenor Alessi, Gerson Gonçalves Franco, Romeu Alessi, Paulo Bunik, José Luiz Bochewicz, Luiz Cherwinski e Ludovico Zgoda, Maria Ilda Kowalski, Teofila Nievola e Maria José Kowalski,
grupo de teatro do Abranches: José Osmar Kowalski, Jair Soares, Eri Grochewiski, Mario Frazão, José Antoniacomi, Tadeu Schuonka, Ludovico Zgoda, Paulo Bunik, Nelson Schwonka, Irineu Krasinski, Eduardo Bunik, Ivo Dalazuana, João Fronza, Mario Antoniacomi, Neri Grochewiski e Osvaldo Gonsalves.

Deixe uma resposta

Next Post

Vereador Leonidas Dias e vice-prefeito Eduardo Pimentel realizam visitas na região

O vereador Leonidas Dias esteve visitando, no mês de maio, diversos bairros da Região juntamente com o vice-prefeito, Eduardo Pimentel. O objetivo desta ação foi buscar investimentos e melhorias para locais estratégicos da cidade. Um dos pontos visitados foi a Rua Carmelina Cavassin, uma das vias mais importantes da região, […]
%d blogueiros gostam disto: